Prova nível superior - Questões interessantes
5) Sobre o verbo da oração “O homem estava em casa; [...]” é correto afirmar que é:
A) transitivo direto.
B) transitivo indireto.
C) de ligação.
D) transitivo direto e indireto.
E) intransitivo.
Comentários:
"O homem estava em casa". "O homem" é o sujeito da oração. "Em casa" é um adjunto adverbial de lugar. Logo, o verbo "estar", nesse caso, é verbo intransitivo, pois não existe verbo de ligação sem predicativo (=característica, qualidade, ou estado do sujeito da oração).
7) A alternativa em que o vocábulo QUE tem classe gramatical diferente das demais é:
A) “[...] a um freguês mulato que queria saber qual era o nome do morro [...]”
B) “[...] e tudo o que sabia a seu respeito [...]”
C) “[...] todo esse conjunto de ferro, asfalto, fios e pedras que faz uma cidade [...]”
D) “[...] e ouviu que batiam na porta [...]”
E) “Uma ruazinha que descia à esquerda [...]”
Comentários:
Observe que sublinhamos todas as orações inciadas pelo "que". A única alternativa em que podemos substituir a oração sublinhada pelo pronome "isso" é a quarta: "... e ouviu isso."
Macete: toda oração que pode ser substituída adequadamente por pronome demonstrativo é subordinada substantiva e o conectivo é conjunção integrante. Nos demais casos, o "que" é pronome relativo.
14) Na oração “Há dois meses [...]” tem-se exemplo de um sujeito:
A) inexistente.
B) indeterminado.
C) desinencial.
D) simples.
E) composto.
Comentários:
Quando o verbo "haver" indica tempo transcorrido temos caso de oração sem sujeito ou sujeito inexistente, pois a ação verbal é impessoal. Pergunte ao verbo: "Quem é que há?". Observe que não obterá resposta, pois não existe ninguém executando essa ação. Na prática, substituindo o verbo "haver" pelo verbo "fazer" fica evidente o sentido de tempo transcorrido (uma ação impessoal): "Faz dois meses...".
7) A alternativa em que o vocábulo QUE tem classe gramatical diferente das demais é:
A) “[...] a um freguês mulato que queria saber qual era o nome do morro [...]”
B) “[...] e tudo o que sabia a seu respeito [...]”
C) “[...] todo esse conjunto de ferro, asfalto, fios e pedras que faz uma cidade [...]”
D) “[...] e ouviu que batiam na porta [...]”
E) “Uma ruazinha que descia à esquerda [...]”
Comentários:
Observe que sublinhamos todas as orações inciadas pelo "que". A única alternativa em que podemos substituir a oração sublinhada pelo pronome "isso" é a quarta: "... e ouviu isso."
Macete: toda oração que pode ser substituída adequadamente por pronome demonstrativo é subordinada substantiva e o conectivo é conjunção integrante. Nos demais casos, o "que" é pronome relativo.
14) Na oração “Há dois meses [...]” tem-se exemplo de um sujeito:
A) inexistente.
B) indeterminado.
C) desinencial.
D) simples.
E) composto.
Comentários:
Quando o verbo "haver" indica tempo transcorrido temos caso de oração sem sujeito ou sujeito inexistente, pois a ação verbal é impessoal. Pergunte ao verbo: "Quem é que há?". Observe que não obterá resposta, pois não existe ninguém executando essa ação. Na prática, substituindo o verbo "haver" pelo verbo "fazer" fica evidente o sentido de tempo transcorrido (uma ação impessoal): "Faz dois meses...".
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